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18 de abril de 2017Países desenvolvidos são os que mais valorizam a negociação coletiva
Defendida pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) como peça-chave da reforma trabalhista, a negociação coletiva tem sido aplicada em outros países, sobretudo em nações que apresentam um nível de desenvolvimento superior ao Brasil.
Exemplos bastante significativos são os mercados de trabalho do México e dos Estados Unidos. Enquanto o país latino-americano possui uma legislação trabalhista engessada, a economia norte-americana promove maior flexibilidade nos contratos de trabalho e respeito às normas firmadas em convenções coletivas.
“Em geral, o que se vê são mexicanos buscando empregos nos Estados Unidos, e não o contrário”, afirma o vice-presidente da FecomercioSP, Ivo Dall’Acqua Júnior.
De acordo com ele, um exemplo de como a negociação coletiva funciona nos Estados Unidos é o contrato dos trabalhadores do metrô de Nova York, cujo prazo é de dez anos, sendo aberta nova negociação após esse período. Outros países que valorizam as negociações coletivas são França, Holanda e Alemanha. Leia a matéria completa aqui.
