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2 de agosto de 2022

Palestra - Autismo, neurodiversidade e inclusão


A inclusão social atua na contramão do preconceito e da discriminação, que precisam acabar em nossa sociedade. Por isso, a inclusão social pode ser uma excelente alternativa para instigar o abandono de comportamentos preconceituosos em relação ao outro ser humano, independentemente dos motivos apresentados.

“Ficar de fora” é algo que as pessoas sempre evitam. Humanos são seres sociáveis, que necessitam de aceitação. Muitos não suportam a rejeição e tomam atitudes ou criam hábitos que não fazem bem para esses próprios indivíduos.

Quem tem alguma deficiência ou é neurodivergente sabe bem disso. Na escola, é comum o bullying com os “diferentes” – os que não seguem a cartilha do padrão pré-estabelecido pela sociedade.

Então desde cedo é um desafio a inclusão de pessoas com caracterizas diferentes do “padrão” nos mais diferentes espaços sociais.

Um dos modos de alavancar este processo de inclusão social é diminuir o estigma em torno das pessoas com autismo. Muitas pesquisas científicas recentes mostram que os níveis de estigma a respeito de um determinado indivíduo com autismo diminuem quando as pessoas acumulam mais conhecimento sobre o TEA. Ou seja, à medida que a informação passa a ser mais difundida, a tendência é que os autistas sofram menos processos de exclusão.

Transtorno do Espectro Autista não se reduz às características descritas nos manuais de neurologistas ou classificações estatísticas de doenças ou traços comportamentais, pois incide sobre indivíduos, seres humanos, pessoas plurais, diversas e únicas.

E quem são estas pessoas? São vizinhos, colegas, familiares, estudantes, trabalhadoras/es etc. Autismo não tem cara, por este motivo se acirram as invisibilidades que sofrem, além do fato do espectro também ser atravessado por dispositivos de exclusão relacionados à classe, às condições econômicas, à cultura, ao gênero, à etnia e raça, entre outros marcadores sociais.

Conhecimento quebra barreiras e derruba preconceitos. Essa é a crença que une o Abraço Social e o Projeto Social Eu Incluo na organização desse evento, que tem como objetivo divulgar informações de forma ampla sobre temas relacionados ao autismo e neurodiversidade e contribuir para ampliar a inclusão social das pessoas com deficiência.

Um evento GRATUITO com uma programação informativa e acolhedora, trazendo um dos mais importantes nomes dentro da comunidade autista – Andrea Werner, que é mãe do Theo, jornalista, escritora, ativista e fundadora do Instituto Lagarta Vira Pupa.

Data: 17 de agosto (quarta -feira)
Horário: 19 horas
Local: Sincomércio – Rua: Maestro José Vitorio, 137 – Centro – Itu/SP

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Sobre Andréa Werner:

Formada em Jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG). Em 2010, após seu filho receber o diagnóstico de autismo, passou a estudar a condição e, em seguida, criou o blog Lagarta Vira Pupa, com a intenção de falar de suas experiências como mãe de um autista. O projeto ganhou relevância dentro da comunidade brasileira do autismo ao falar sobre diagnóstico, aceitação do autismo, saúde mental e política. Andréa começou a palestrar em eventos de autismo e em programas televisivos, em 2016, lançou o livro Lagarta Vira Pupa: A vida e os aprendizados ao lado de um lindo garotinho autista. Em 2017, lançou o livro infantil Meu amigo faz iiiii.

https://abracosocial.com.br/palestra-autismo-neurodiversidade-e-inclusao/

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